sábado, 3 de dezembro de 2011

conheça seu cão


Um estudo recente indica que alguns cães podem ser naturalmente pessimistas ou otimistas.
Se o seu cachorro se comporta mal quando você sai de casa, destruindo móveis ou latindo, ele pode ser um cão pessimista. Cães pessimistas tendem a se comportar pior quando os donos estão fora por acreditar que talvez eles não voltem. Por outro lado cães otimistas tendem a se comportar melhor na ausência dos donos por saber que eles voltarão.
O estudo foi realizado pelo professor Mike Mendl do Departamento de Comportamento e Bem-estar animal da Universidade de Bristol na Grã-Bretanha.
“Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes provavelmente julgam uma situação ambígua de maneira positiva”  -  “O que o nosso estudo mostra é que isso se aplica de forma similar aos cachorros
O experimento foi realizado da seguinte maneira: Um grupo de cães foi treinado para saber que tigelas colocadas e um determinado lado de uma sala tinham comida, enquanto tigelas colocadas do outro lado estavam vazias (Por exemplo: tigelas à direita = comida, tigelas à esquerda = vazia). Leia Mais…
Data: 10/14/2010 | Categorias: Conheça seu cãoCuriosidadesNotícias | 4 Comentários
Um novo estudo sobre a evolução dos cães aponta que os cães provavelmente foram domesticados no Oriente Médio, e não na Ásia, é o que indica um novo estudo divulgado esta semana e publicado pela revista “Nature”. A domesticação dos cães está diretamente ligada com a evolução da civilização humana na região conhecida como Crescente Fértil e que hoje ficaria no Iraque, Siria, Libano e Jordânia.

– A descoberta é significativa porque mostra que os cães acompanharam a evolução humana – afirma Robert Wayne, professor de biologia evolucionária na Universidade da California, em Los Angeles, e um dos coordenadores do estudo.

O estudo foi baseado em comparações genéticas de mais 900 cães representando 85 raças com 200 lobos selvagens da América do Norte, Ásia, Europa e Oriente Médio. Os lobos são considerados parentes próximos dos cães. Os cientistas usaram técnicas de genética molecular para examinar mais de 48 mil marcadores dos genomas dos animais. Leia Mais…
Data: 03/22/2010 | Categorias: Conheça seu cãoCuriosidadesNotícias | Nenhum Comentário
abano
Cientistas descobriram que cães demonstram alegria quando abanam o rabo do lado esquerdo e ficam desconfiados quando rabo é abanado no lado direito.

Cientistas da Universidade de Victoria, no Canadá, descobriram que o jeito que os cães usam a cauda é mais sutil do que eles pensavam, e que cachorros que abanam o rabo para a esquerda podem ser mais amigáveis do que os outros. A descoberta foi revelada nesta segunda-feira (1) pelo jornal inglês Daily Mail.

Os psicólogos animais descobriram que quando cães de carne e osso se aproximavam de um robô-labrador preto com cauda mecânica, eles ficavam menos desconfiados quando o robô mexia a cauda no lado esquerdo do corpo. Quando o robô abanou o rabo para o lado direito, bem menos cães se aproximaram de maneira confiante.

Na experiência, os pesquisadores usaram um robô com pele sintética que cobria um esqueleto. Um pequeno motor permitiu que a cauda pudesse ser mexida por controle remoto. Mais de 500 cachorros foram filmados enquanto se aproximavam do robô em um parque.

No estudo, publicado na revista científica Lateralidade, os cientistas prestaram bastante atenção se os cães hesitavam enquanto caminhavam em direção ao robô porque parar pode ser um sinal de falta de confiança, dúvida ou medo. Leia Mais…
Data: 02/2/2010 | Categorias: Conheça seu cãoCuriosidadesNotícias | 3 Comentários


Um dos mais tradicionais trabalhosdo cão junto ao homem é o de guardião. Contudo, esta não é a única função dos cães e, por isso, nem todos os cães se adequam igualmente a esta função. Disponibilizamos aqui a lista das 10 melhores raças para a função de guarda de acordo com a pesquisa de Stanley Coren, veterinário famoso por sua pesquisa relacionada a inteligência canina.


Ranking dos 10 guardas mais eficientes
  1. Bullmastiff
  2. Dobermann
  3. Rottweiler
  4. Komondor
  5. Schnauzer Gigante
  6. Pastor Alemão
  7. Kuvasz
  8. Staffordshire Terrier
  9. Mastim inglês
  10. Pastor Belga


Referências utilizadas:

  • A Inteligência dos Cães. Stanley Coren, Ediouro
Data: 07/30/2007 | Categorias: Conheça seu cãoRankings | Nenhum Comentário
Todos nós sabemos que, em toda a sua história, os cães têm sido excelentes companheiros para pessoas de todas as idades, sendo algumas preferidas pelas crianças, outras pelos adultos e outras pelos idosos. Na hora de escolher uma raça para servir de cão de companhia para um idoso é muito importante considerar que deve ser uma raça capaz de se adaptar ao estilo de vida do idoso, uma raça que precise de poucos cuidados e com um temperamento, de preferência, dócil. Considerando isso e outras características benéficas para os idosos o seguinte ranking foi desenvolvido.


Ranking das melhores raças para idosos:

  1. Schnauzer
  2. Pug
  3. Cocker Spaniel inglês
  4. Chihuahua
  5. Shih tzu
  6. Yorkshire Terrier
  7. Scottish Terrier
  8. Poodle Toy
  9. Spitz Alemão
  10. Boston Terrier
Data: 07/17/2007 | Categorias: Conheça seu cãoRankings | Nenhum Comentário
Lassie 1Ao longo da nossa história junto com os cães, muitos dos nossos amigos caninos ficaram famosos, seja por sua bravura em guerra, seja pela demonstratação de amor e fidelidade ao dono ou simplesmente como personagens em livros e em filmes. Muitos deles são famosos apenas em sua terra natal ou ficaram famosos apenas por pouco tempo, mas todos eles merecem ser lembrados.

Prestamos aqui a nossa homengem aos grandes cães da nossa história, aos amigos fiéis, aos defensores, aos soldados, aosque cuidaram de nós, aos que nos salvaram, aos atletas, aosmaiores e menores cães, aos cães austronautas, entre tantos outros, inclusive àqueles que só existiram na ficção como personagens de filmes, livros, quadrinhos e desenhos animados e que encheram a imaginação de muitas gerações.

Aos amigos fieis:
“Os espinhos podem magoar-te,os homens podem abandonar-te, a luz do Sol pode transforma-se em nevoeiro, mas nunca ficarás sem um amigo se tiveres um cão” – Douglas Mallock
Data: 07/4/2007 | Categorias: Cães famososConheça seu cão | Nenhum Comentário
Algumas raças, por maiores que sejam, não têm a aptidão natural nem os instintos necessários para ser um bom cão de guarda. Este ranking, elaborado pelo Dr. Veterinário Stanley Coren em seu livro, “a inteligência canina”, avalia a atuação de diversas raças como vigias e não recomenda as raças abaixos para serem usadas nesta função.


É válido lembrar que, excessões podem existir, mas que a regra é que estes cães não sejam bons guardiões.


Ranking dos 10 vigias menos eficientes
Classificação de Stanley Coren
  1. Bloodhound
  2. Terra Nova
  3. São Bernardo
  4. Basset Hound
  5. Buldogue Inglês
  6. Old English Shepdog
  7. Clumber Spaniel
  8. Irish WolfHound
  9. Deerhound ou Galgo escocês
  10. Pug


Referências utilizadas:
  • A Inteligência dos Cães Stanley Coren, Ediouro
Data: 06/29/2007 | Categorias: Conheça seu cãoRankings | Nenhum Comentário
Este ranking foi elaborado pelo canal A&E, em uma pesquisa para determinar quais as melhores raças para conviver com famílias formadas por várias pessoas de diferentes faixas etárias.


As raças escolhidas foram:Família 1
  1. Beagle
  2. Bichon frisé
  3. Border Collie
  4. Boston Terrier
  5. Boxer
  6. Cocker spaniel inglês
  7. Pastor alemão
  8. Golden retriever
  9. Labrador retriever
  10. Poodle

Referências utilizadas:
  • Site: Virtualimpax
  • A&E TV
  • Site: Adogforthefamily
Data: 06/26/2007 | Categorias: Conheça seu cãoRankings | 4 Comentários
Foi isso que disse um estudo realizado na universidade de Viena. Um grupo de pesquisadores austríacos fez testes semelhantes em crianças (ou bebês) e em cães de diversas raças. Os resultados da pesquisa, que foram publicados na revista científica “Current Biology”, constataram que os cachorros tinham uma inteligência semelhante à de crianças com 14 meses de idade.
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Data: 06/21/2007 | Categorias: Conheça seu cão | 7 Comentários
Depois de sua domesticação os cães particiaram ativamente da história das civilizações humanas. Eles serviram de transporte, de guarda, de caçadores, pastores, foram adorados como deuses, assassinados em revoluções, viajaram o pelo mundo com as Grandes Navegações, sofreram com as guerras e lutaram nelas. A história do cão doméstico é a nossa história, vista de um outro ponto de vista. Leia Mais…
Depois de sua domesticação os cães particiaram ativamente da história das civilizações humanas. Eles serviram de transporte, de guarda, de caçadores, pastores, foram adorados como deuses, assassinados em revoluções, viajaram o pelo mundo com as Grandes Navegações, sofreram com as guerras e lutaram nelas. A história do cão doméstico é a nossa história, vista de um outro ponto de vista.


Algumas das raças mais antigas que se têm notícia são o saluki, o Samoieda e o pharaoh hound(o Cão de Canaã, o afghan hound e o xoloitzcuintle também estão entre as mais antigas raças conhecidas). Qual delas é realmente a mais antiga não se sabe, mas todas têm aproximadamente 5.000 anos de existência.


pharaoh hound é o descendente do cão dos antigos egípicios, utilizado para caçar e adorado na forma do deus Anúbis, identificado com os chacais. Anúbis era o deus guardião dos mortos. Essa relação com os mortos que acompanhou os cães por muito tempo, teria vindo do hábito dos cães e também dos chacais, de se alimentarem dos cadáveres. A mesma relação entre uma divindade canina e o mundo dos mortos também existia na América central, o deus Xolotl (identificado com o xoloitzcuintle) dos Astecas era o guia das almas dos mortos. A lenda dizia que o próprio deus Anúbis, nascido de uma relação do deus Osíris e sua cunhada foi entregue, assim que nasceu, para ser criado por cães semelhantes aos pharaoh hound de hoje.


Enquanto no Egito os cães eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, na Grécia antiga cães semelhantes a galgos modernos eram relacionados aos deuses da cura. Templos que abrigavam dezenas de cães eram mantidos para que os feridos pudessem ser levados para lá e ter suas feridas lambidas pelos cães. O próprio Homéro disse na sua obra:
“Infeliz do homem que não tiver um cão para lamber suas feridas…”
Além de agentes da cura, os cães também desempenharam outro papel na Grécia antiga. Eles combatiam junto com os exércitos. Grandes cães molossos acompanharam os exércitos de Alexandre, O Grande da Macedônia e se espalharam pelo mundo. Estes cães eram considerados armas de guerra. Eles eram os ancestrais do atual Dogue do Tibete e seguiram as tropas de Alexandre quando estas retornavam para casa, vindas de campanhas na Ásia e se espalharam pela Europa, chegando à Hungria, originando raças como o komondor, à Alemanhae outros países originando diversas raças de cães molossos.


O próprio Império Romano tinha como símbolo a loba que amamentara os fundadores da cidade. Mas a participação mais famosa dos cães em Roma foi outra. Dentre os diversos animais que os romanos fizeram lutar no coliseu para diservão do público havia grandes cães. Uma das principais atrações eram cães molossos e o Wolfhound irlandês. Estes cães de tamanho gigantesco e temperamento dócil eram trazidos diretamente das colônias romanas naBretanha e da Europa continental, deixados sem comida e depois eram soltos na arena para matar prisioneiros, cristãos e escravos vestidos com peles de animais. Estes cães eram tão apreciados pelos romanos que algumas raças quase foram levadas à extinção, tal foi o número de espécimens que importaram para matar e morrer na arena ou apenas para desfilar em Roma.


Com o fim do Império Romano e o início da Idade média, o mundo entrou em outra fase, e conseqüentemente os cães também. A igreja católica foi a instituição mais influente no mundo durante esta época. Neste período ocorreram a peste negra, a inquisição e as cruzadas e todos estes eventos influenciaram a criação de cães no mundo. No início da idade média os cães já estavam espalhados pela Europa, levados do oriente médio para toda a região mediterrânea pelos mercadores fenícios e adentrado o continente seguindo soldados romanos.


Durante a peste negra que assolou a Europa e parte da Ásia, os cadáveres se amontoaram nas cidades e campos, muitos destes corpos, antes de serem queimados, acabavam servindo de alimento para os cães que viviam nas periferias das cidades. Os cães perderam o seu antigo prestígio de divindades para serem temidos como seres relacionados a morte e às “forças das trevas”. Durante grande parte da idade média, a influência da igreja atingiu diretamente os cães. A mentalidade supersticiosa da época fez dos cães, principalmente os pretos, animais de bruxas, relacionados com vampiros e lobisomens. Milhares de lobos foram mortos por incentivo da santa inquisição na tentativa de se caçar lobisomens, assim como alguns cães-lobos bem como outros cães de grande porte. Decretos foram baixados onde se dizia que se, qualquer pessoa acusada de bruxaria, estivesse presa, a espera de julgamento pela igreja e fosse visitada por um cão , gato ou pássaro, seria imediatamente considerada culpada de bruxaria e queimada na fogueira.


Foi só após a chamada “idade das trevas”, que os cães voltaram a cair nas boas graças dos homens. Principalmente os cães dos nobres. Durante a idade moderna cães para caça esportiva como sabujosterriers e especialmente os galgos eram os preferidos da nobreza. Estes cães eram criados com cuidado e as variedades de cada região começavam a ser cultivadas. Cada família nobre poderia desenvolver sua própria variedade de cachorro, selecionando-os de acordo com sua preferência dentro dos canis do seu castelo. Na Inglterra, a rainha Elizabeth I mantinha em seu canil particular os “pocket beagles” uma variedade debeagles desenvolvida em seu próprio canil, que atualmente não existe mais.


Antes do mundo se tormar globalizado, e quando as distâncias ainda eram enormes, cães de raças típicas de uma região eram considerados como tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo. Reis presenteavam reis de outros países com cães de raças nativas de seu país e possuir cachorros de raças exóticas era um grande sinal de riqueza. Em 1860 na época do saque ao Palácio imperial de Pequim na China por tropas inglesas, cães pequinêsesfaziam parte do tesouro roubado e foram dados de presente a rainha. Foi como um presente também, que os primeiros borzois chegaram a Europa. Neste caso foram presentes reais, dados pelo Tzar à rainha da Inglaterra. Estes galgos russos eram criados pelos tzares e, conta-se que, o primeiro Tzar russo, Ivan, o terrível, teria matado inimigos políticos soltando seus cães atrás deles. Esta raça, de tão identificada com os nobres foi assassinada aos montes quando os comunistas tomaram o poder na Rússia. É provável que hoje estivesse extinta se não fossem os cães dados de presente à rainha inglesa.


Enquanto tudo isso se passava na Europa, na Sibéria tribos nômades mantinham seu estilo de vida a várias gerações. A tribo dos samoyedos usava seus cães (que mais tarde receberiam o nome de samoieda) para praticamente tudo e dificilmente sobreviveria nas inóspitas condições da Sibéria sem eles. Foram estes mesmos cães, trazidos da Sibéria, que tornaram possível a conquista dos Pólos por exploradores como o norueguês Roald Amundsen e o norte-americano Robert Peary. Os primeiros homens a pisar no Pólo Sul e no Pólo Norte respectivamente, chegaram lá em trenós puxados por Samoiedas.


De volta a Europa, os cães já haviam ganhado seu espaço dentro dos palácios como companheiros. Diz-se que Guilherme De Orange, rei da Holanda, teve sua vida salva contra um atentado pêlo aviso de seu cão de guarda, um cãozinho da raça Schipperke. Na França, fala-se que Napoleão trocava bilhetes amorosos com Josefina, durante o período em que esteve na prisão, escondidos na coleira do fiel cãozinho da raça pug, que servia de mensageiro.


As Grandes Navegações chegaram ao novo mundo e trouxeram consigo cães . Embora os cães não fossem desconhecidos dos povos pré-colombianos, muitas variedades novas foram introduzidas pelos conquistadores europeus. Nas guerras empreendidas contra os nativos, cães farejadores eram utilizados para encontrar e matar índios. Diz-se que na atual República Dominicana milhares de indígenas foram derrotados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, 30 cavaleiros e 20 cães rastreadores.


Mais próximo dos dias atuais, as duas guerras mundiais também tiveram uma forte influência sobre os cães. Muitas raças, típicas de regiões muito afetadas pela guerra desapareceram completamente e outras, como o pastor polonês da planície, quase foram extintas durante a Segunda Guerra Mundial. O boiadeiro de Flandres quase desapareceu durante a primeira guerra. Durantes as guerras, as pessoas fogem e se escondem, a criação de cães é deixada de lado (exceto dos cães do exército) e raças que só existem nestes lugares são devastadas.


A segunda guerra mundial também determinou a expansão de cães militares como o pastor alemão e o dobermmam. No Japão, em um esforço de guerra o imperador decretou que todos os cães não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Muitos criadores de akitas, desesperados com a iminência de perder todos os cães de sua criação, cruzaram seus cães com pastores alemães para tentar fugir ao decreto. Os cães resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos por soldados, que voltavam para casa depois da guerra, resultaram mais tarde na criação do akita americano. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego.


No pós guerra, a guerra fria e a corrida tecnológica entre Estados Unidos e Rússia deu início à corrida espacial e, novamente devemos aos cães muito do que conseguimos nesta área. Foramcães astronautas que precederam as pessoas no espaço. LaikaStrelka e Belka, todas russas, estão entre os cães mais famosos de nossa história e foram os primeiros seres a ir ao espaço.


Atualmente os cães das mais diversas raças encontram-se espalhados por todo o mundo. Novamente a história dos cães segue a nossa e reflete nas raças o resultado da globalização e da revolução nos transportes.

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